BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA
Já podem ser observados pelas ruas da cidade o seguinte banner em comemoração ao Dia do Soldado:

Uma amiga, ilustre companheira de senzala universitária, chamou minha atenção para as "entranhas" da mensagem do cartaz. Lembram-se das Diretas Já, aquele movimento em que a população pintou seus rostos em protesto ao regime militar e a favor da instituição de eleições diretas para presidente? Pois é. Assim como os soldados, nos pintamos para "ir à luta". Achei linda a associação.
É interessante a áurea de poder que envolve o exército brasileiro. Meu panorama visual das forças armadas é uma certa exaltação de um instinto selvagem masculino, um tanto quanto irracional, me desculpem. Claro, reconheço a importância das forças armadas e invejo as fardas femininas, très chics. Até mesmo apóio a presença voluntária de mulheres no exército. Mas, tenho uma tese com ilfuências freudianas a respeito do orgulho masculino ao segurar em fuzis.
Historicamente, jornalistas e militares não têm uma relação muito amistosa. No período da ditadura, a imprensa sofreu várias restrições, profissionais foram mortos e torturados. Admito que o jornalismo também exagerou e pecou em alguns aspectos, mas isso é pra outro cofee break. Enfim, foi o caos. Mas agora eu posso falar, meus amores! Acabou a ditadura.
Como uma mera civil, apenas presto minha homenagem ao Dia do Soldado - dia 25 de agosto -, citando nossos heróis camufladinhos como tema do meu post. E aproveito para mostrar minha insatisfação com o excesso de peças de vestuário camufladas nas lojas. Deteeeeesto. No mais, Brasil!
P.S.: E o Dia do Soldado também é dia de estréia! O aguardado filme - pelos fãs, é claro - do seriado Miami Vice. Pra que exército! Só a beleza do Colin Farrell é capaz de salvar o mundo inteiro.
Já podem ser observados pelas ruas da cidade o seguinte banner em comemoração ao Dia do Soldado:
Uma amiga, ilustre companheira de senzala universitária, chamou minha atenção para as "entranhas" da mensagem do cartaz. Lembram-se das Diretas Já, aquele movimento em que a população pintou seus rostos em protesto ao regime militar e a favor da instituição de eleições diretas para presidente? Pois é. Assim como os soldados, nos pintamos para "ir à luta". Achei linda a associação.
É interessante a áurea de poder que envolve o exército brasileiro. Meu panorama visual das forças armadas é uma certa exaltação de um instinto selvagem masculino, um tanto quanto irracional, me desculpem. Claro, reconheço a importância das forças armadas e invejo as fardas femininas, très chics. Até mesmo apóio a presença voluntária de mulheres no exército. Mas, tenho uma tese com ilfuências freudianas a respeito do orgulho masculino ao segurar em fuzis.
Historicamente, jornalistas e militares não têm uma relação muito amistosa. No período da ditadura, a imprensa sofreu várias restrições, profissionais foram mortos e torturados. Admito que o jornalismo também exagerou e pecou em alguns aspectos, mas isso é pra outro cofee break. Enfim, foi o caos. Mas agora eu posso falar, meus amores! Acabou a ditadura.
Como uma mera civil, apenas presto minha homenagem ao Dia do Soldado - dia 25 de agosto -, citando nossos heróis camufladinhos como tema do meu post. E aproveito para mostrar minha insatisfação com o excesso de peças de vestuário camufladas nas lojas. Deteeeeesto. No mais, Brasil!
P.S.: E o Dia do Soldado também é dia de estréia! O aguardado filme - pelos fãs, é claro - do seriado Miami Vice. Pra que exército! Só a beleza do Colin Farrell é capaz de salvar o mundo inteiro.