13 de julho de 2008

Um amor de super-herói


Estou perdidamente apaixonada. E o nome desta paixão é Hancock. Will Smith continua sendo o cara e vale cada centavo chorado que se paga para ir ao cinema. Até porque um ser capaz de tornar um roteiro fraco e batido como o de Eu Sou a Lenda em um filme interessante merece certa consideração. E Will continua em forma - a física então, que espetáculo! A idéia de um super-herói alcoólatra, vagabundo, desastrado e arremessador de crianças é o cúmulo do antagonismo, e é isso que deixa Hancock ainda mais adorável. Outro ponto realmente interessante desta produção é o equilíbrio entre as doses de comédia e de drama da história. É impossível não se derreter por Hancock ao acompanhar a transformação daquela ameaça à sociedade, cheia de fraquezas e dilemas emocionais em um herói aclamado, de uniforme e tudo. Ai, é de sair suspirando do cinema. Mas, o mais intrigante disto tudo é um filme que retrata um super-herói negro ser sucesso de bilheteria justamente nestes tempos de Obama. Que coincidência, não? Enfim, good job.

Um comentário:

  1. É verdade. Will Smith sempre vale o ingresso. Mas ainda não arrumei tempo pra ver esse.

    Quero ver o Batman!

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