BRASILEIRINHA
"Nossa, que revista grossa", pensei ao ver o exemplar de uma amiga. Ops! Estávamos no mês de outubro. Catei R$ 8,90 das sobras do salário - guardadas com muito esforço mental - e corri para uma banca de jornal.
Ela passou em várias mãos, curiosas, cheias de expectativa. Ciumenta, grafei meu nome na capa, com uma bic azul, próximo à foto da top top Gisele Bündchen. É minha e irei mostrá-la para minhas futuras gerações: a mamãe tem o primeiro exemplar oficial da Rolling Stone Brasil.
Após uma tentativa na década de 70, que durou 36 edições, a conceituada revista norte-americana - referência de cultura pop - abrasileirou-se novamente, apresentando matérias sobre comportamento, moda, política e claro, transbordando música em suas páginas. Letras pequenas, textos grandes, essa faz jus a sua periodicidade - e ao seu preço: dura o mês inteiro.
Se vai dar certo? No Brasil tudo é duvidoso. Apesar da possível previsibilidade, não se sabe nem o que acontecerá durante esses quatro anos de "companheiros". Mas, tentar não custa nada. Ok, às vezes custa sim.
"Nossa, que revista grossa", pensei ao ver o exemplar de uma amiga. Ops! Estávamos no mês de outubro. Catei R$ 8,90 das sobras do salário - guardadas com muito esforço mental - e corri para uma banca de jornal.
Ela passou em várias mãos, curiosas, cheias de expectativa. Ciumenta, grafei meu nome na capa, com uma bic azul, próximo à foto da top top Gisele Bündchen. É minha e irei mostrá-la para minhas futuras gerações: a mamãe tem o primeiro exemplar oficial da Rolling Stone Brasil.
Após uma tentativa na década de 70, que durou 36 edições, a conceituada revista norte-americana - referência de cultura pop - abrasileirou-se novamente, apresentando matérias sobre comportamento, moda, política e claro, transbordando música em suas páginas. Letras pequenas, textos grandes, essa faz jus a sua periodicidade - e ao seu preço: dura o mês inteiro.
Se vai dar certo? No Brasil tudo é duvidoso. Apesar da possível previsibilidade, não se sabe nem o que acontecerá durante esses quatro anos de "companheiros". Mas, tentar não custa nada. Ok, às vezes custa sim.
Taj el Din al Hilali, líder muçulmano, culpando as mulheres estupradas por não usarem o véu.
Postagens
Milena,
ResponderExcluirSe o Lula da Silva dá-se bem ...!
Bjks da matilde e Cª!
Eu costumava ler a Rock Press, mas tá cada vez mais difícil de encontrar. Vale a pena mesmo, Milena?
ResponderExcluirEu também faço, coloco logo meu nome em cima de revista, livro, apostila, é que às vezes as pessoas pedem emprestado e esquecem...bom findi!!!
ResponderExcluirEu acho caríssimo. Adoro ler a Marie Claire por exemplo, mas 9 reais por uma revista? Ah não, eu acho muito muito caro. Mas depois vc me conta se a revista é boa tá?
ResponderExcluirA revista é linda, mas é cara.Nãocomprei...:(
ResponderExcluirrs*
Beijos!